OI, sou João Pismel

Parabéns por estar aqui. O primeiro passo é a busca!

Traga você pra si mesmo!
 Se você procura compreender a origem dos sofrimentos por que passa está no lugar certo. A terapia regressiva, transpessoal ou de vivências passadas trabalha com a técnica da regressão de memória. Essa técnica permite acessar níveis mais profundos de consciência (subconsciente ou inconsciente). Nessa instancia psíquica encontramos a origem dos problemas que causam transtornos e sofrimentos. É uma terapia breve com resultados surpreendentes, você não precisa ficar anos em terapia. O pressuposto teórico dessa terapia leva em conta o sistema de crenças e valores do individuo bem como seus traços de caráter.

Outra ferramenta que utilizo é a Constelação Familiar Sistêmica. A visão sistêmica trás coerência e significado aos sofrimentos humanos. Em apenas uma sessão você pode resolver conflitos que ressoam ou repercutem em outros membros do sistema familiar.

Artigos

CONSTELAÇÃO FAMILIAR SISTÊMICA:

Foi criada por Bert Hellinger, ex-padre católico e missionário entre os zulus. Psicanalista, psicodramatista , interessou-se pela gestalt-terapia, analise transacional e terapeuta familiar.
A constelação Familiar Sistêmica é uma metodologia de abordagem fenomenológica que pode ser usada em diversos segmentos e contribui decisivamente para a solução dos mais diversos tipos de conflitos, internos e externos, em diversas áreas: Psicoterapêutica, no judiciário, na educação, na área empresarial e na saúde.
É difícil descrever esse trabalho e conseguir passar uma imagem da sua verdadeira dimensão e  amplitude. Nesse sentido sugiro que acompanhe uma dinâmica com algum profissional habilitado.
Nesse momento, vou direcionar a atenção para a abordagem psicoterapêutica que visa a solução de conflitos e dificuldades a fim de esclarecer a origem sistêmica dos sofrimentos.
Como disse anteriormente trata-se de um fenômeno e, sendo assim, não podemos descrevê-lo de forma assertiva.
Bert Hellinger sintetiza todo seu trabalho com as constelações em três leis básicas que denomina como “lei do amor”.
A primeira delas é o pertencimento. Como filhos, pertencemos a um sistema. A exclusão quebra essa lei e, como conseqüência, alguém do sistema padece.
A segunda lei é a hierarquia ou ordem. Hellinger afirma que para que haja fluência dentro do sistema é necessário que ele esteja em ordem de precedência. Os pais vem primeiro e os filhos depois. A quebra da hierarquia gera desequilíbrio e conseqüente sofrimento.
A terceira lei é o equilíbrio entre o dar e o receber. Sempre que damos mais que tomamos desequilibramos o sistema. Sempre que tomamos mais do que damos desequilibramos o sistema. O desequilíbrio implica em sofrimento.
A pessoa que procura a constelação trás um tema, por exemplo: “dificuldades no relacionamento afetivo” Esse é o tema que será constelado. Para tal escolhemos representantes para as pessoas envolvidas e, se necessário, outras. Os representantes serão escolhidos pelo constelado ou pelo facilitador. Quando colocados os representantes no que denominamos de “campo morfogênico” esses representantes estabelecem uma relação ”anímica” com o representado, isto é, de alma para alma. O representante é afetado pelo campo e percebe reações emocionais, físicas e sinestésicas. Daí desenvolve se uma dinâmica que visa mostrar os “emaranhamentos” que afetam os membros do sistema em questão a fim de esclarecer o que precisa ser visto ( isso tem a ver com uma ou mais das três leis denominadas de leis do amor). Toda essa dinâmica é carregada de conteúdo emocional forte que afeta todos os participantes de forma benéfica, principalmente quando o tema “ressoa” com questões pessoais do participante. Quando o emaranhamento (questões pertinentes) é esclarecido e resolvido todos os membros do sistema partilham dos resultados.
Traga seu tema para ser constelado. Deixe seu preconceito de lado e venha se beneficiar com os resultados desse que é um método inovador.

REJEIÇÃO:

Bem, alguém que passa por essa experiência nem sempre tem consciência da rejeição. Mas, muitas vezes, os efeitos desastrosos que ela causa pode perdurar uma vida toda. A técnica da regressão de memória permite acessar o momento exato em que se deu. A regressão leva ao momento intra uterino onde, o bom terapeuta saberá conduzir a regressão ate o momento do nascimento, fazendo a ressignificação dos conteúdos vivenciados e, consequentemente, a supressão dos sintomas.






PÂNICO: 

O transtorno do pânico é, seguramente, um dos maiores sofrimentos que um individuo pode experimentar. Trás limitações em várias esferas da vida e implicações com pessoas próximas: familiares, amigos, colegas de trabalho, etc. Causa incapacitação para o trabalho.
Invariavelmente trata se dos sintomas do pânico o que resulta em sucesso lento e parcial. A terapia regressiva tem acesso à origem do problema e, ao solucioná-lo, os sintomas desaparecem.
É necessário um olhar que transcenda o problema em si. Tudo tem uma razão de ser (lei de causa e efeito ou ação e reação). Antes de o pânico se instalar é provável que o indivíduo tenha experimentado situações de medo ou fobia. Essas situações, quando mal resolvidas ou a exposição freqüente a ela pode desencadear o “transtorno do pânico”.

DEPRESSÃO:

O assunto merece tratamento especial. Esperava-se que a partir de 2020, segundo a OMS, a depressão fosse a principal causa de incapacitação profissional. Acontece que já o é.
Há casos de depressão que são imperceptíveis ao leigo, percebidas como timidez ou retraimento naturais, porém, por seus efeitos serem superficiais, não se procura ajuda profissional. 
Há casos de depressão um pouco mais severos que restringem ou limitam a rotina saudável do individuo. Tais casos, por permitirem alguma autonomia, ainda assim, podem ser negligenciados e o indivíduo não procura ajuda profissional. É comum, nesses casos, a busca de algum conforto com os amigos mais próximos que, ainda que bem intencionados, não conseguem êxito. Esse amigo(a), inocente, contribui para o agravamento do problema. É um impulso altruísta que desconhece conseqüências.
Obviamente, há casos intermediários, que se enquadram distintamente entre os citados.
O alvo deste breve relato é, com certeza, a depressão severa. “Para os desavisados isso pode se tratar de frescura”!  Não cabe qualquer julgamento nesse momento. Aquele que vê a “frescura” não experimentou a angústia de quem vivencia tais sentimentos, emoções e sensações que caracterizam a depressão. Ele é capaz de lidar com aquilo que o outro tem grande dificuldade e não tem a sensibilidade de reconhecer a fragilidade do outro.
A depressão profunda leva o indivíduo ao isolamento e conseqüente solidão. O sentimento de impotência diante do quadro, a carência de discernimento dos que o rodeiam, não deixa perspectivas futuras nem prognóstico favorável. Como não procura ajuda o quadro se agrava. Quando procura ajuda paliativa, trata os sintomas, o que produz resultados aceitáveis.
A terapia regressiva tem o alcance e a profundidade para chegar à origem do problema que, quando tratado adequadamente, produz resultados bastante satisfatórios, ou seja, a supressão dos sintomas.
Como terapeuta com mais de 35 anos de experiência, ver que muito caso de depressão evolui para óbito gera profunda indignação.
O preconceito, ainda é o principal fator que distancia o depressivo do tratamento profissional. O psicólogo pode ajudar você a superar todas as dificuldades que o levaram a desenvolver um quadro depressivo. Para mim, particularmente, existe três palavras por trás de boa parte das depressões: “não aceito, não admito, não concordo”.

ANSIEDADE:

Numa descrição simples é a tentativa de antecipação dos eventos. É quando vivemos no futuro ao invés de viver no presente.
Vou oferecer a você uma visão alternativa: “Ansiedade é medo! Medo de que não aconteçam as coisas que eu quero ou que aconteçam coisas que eu não quero”. Entende?
É a premência de se chegar ao resultado. Vamos imaginar um aluno que vai prestar vestibular. Ele faz um ano inteiro de cursinho, qual é o objetivo desse aluno?. Bem, se vamos discutir problemas continuamos nesse raciocínio. Se buscamos solução vamos mudar o foco.
O que se apresenta é o que chamamos de traço de controle. Ou seja: “as coisas tem que sair conforme o meu planejamento”. E se não saírem, o que acontece?
O ansioso pode ser um controlador! Como tratar um controlador se olhamos para a ansiedade?
A ansiedade é muito comum entre nós. Muito caso de obesidade tem sua origem na ansiedade. Muito caso de TOC tem sua origem nos traços de controle. Pode haver discordância ante outras correntes da psicoterapia. Afirmo que nada é por acaso. Tudo tem uma origem, um porquê.

Sobre mim

João Pismel, formado em psicologia pela Universidade de Mogi das Cruzes em 1982.
Ao longo de mais de 35 anos adquiriu experiência nas áreas de RH em grandes empresas, em São Paulo, na contratação de pessoas desde o nível operacional até gerencial.
Atuando na área clínica, desde a formação, utilizou-se da psicoterapia convencional até conhecer a terapia regressiva ou transpessoal. Nessa modalidade vem trabalhando desde 2004.

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